12 junho, 2013

Suisei no Gargantia...

Sinopse:
Num longínquo futuro, a Aliança Galáctica Humana têm lutado constantemente pela sua sobrevivência contra uma grotesca raça de seres conhecidos como “Hidiaasu”. Durante uma batalha intensa, Ledo e o seu mecha Chamber são engolidos por uma distorção no tempo e no espaço. Ao acordar do seu estado de hibernação artificialmente induzido, Ledo apercebe-se que chegou à Terra, um planeta fronteiriço completamente inundado onde as pessoas vivem em navios gigantes, recolhendo relíquias das profundezas dos oceanos. Ledo chega a uma das frotas chamada Gargantia onde é forçado a conviver com Amy, uma garota de 15 anos que trabalha como mensageira. Para Ledo que está habituado a viver em guerra estes dias de paz continuam a surpreende-lo.

Que mais destas alegrias estejam por vir...


   Amar... É uma palavra tão simples, de um sentimento tão puro e inocente... Eu tenho esse sentimento de "amor"... Ele anda machucado, ferido, mas se fortalece com base na esperança de que tudo um dia volte a dar certo. E como se ele nos prendesse e nos levantasse no ar como se fossemos balões. Colorindo o céu com nossos sonhos e pintando o mundo com a nossa felicidade... Mesmo machucado, é bonito, porque é o sentimento que mais nos aproxima da magia!
   Não são muitas as vezes que me deparo com situações com a que vivenciei hoje. Fazem 6 meses e 22 dias que me separei da pessoa que eu amo. E desde então não o vi mais, ele simplesmente desapareceu. Nos primeiros meses ele ainda aceitava minhas ligações e ainda respondia algumas das minhas mensagens. Venho contando cada momento desde então.
   Devo ter surtado por mais de um mês nessa transição de separação. Eu realmente não fiquei bem, não havia mais sentido para continuar... Mas algo em mim, me dizia que eu tinha de continuar firme em meus próprios propósitos. Ele me bloqueou de suas páginas públicas, e parou de atender minhas ligações, nunca mais respondeu minhas mensagens.
   Mas após tanto tempo, a pessoa começa a perder a esperança, eu realmente não sei em qual parte acreditar do que me é dito. Vou deixar que o tempo me revele seus mais sórdidos segredos. Sim, eu peço a Deus todos os dias pra me devolver esse amor que eu perdi. E eu peço perdão a todos por todas as minhas palavras de raiva e agonia, eu me faço forte em cima das minhas palavras e as uso para atacar quem eu acredito que me feriu.
   Mas parei de agir como criança, há muito que ainda estou aprendendo, e tenho que começar a lidar com as coisas da melhor forma possível. Eu não sei se vou te conseguir de volta... Não sei o quanto o tempo desgastou o que sentes por mim... Mas só de te ver, fez com que o meu coração se aquecesse um pouco. Parece que tudo voltou a fazer sentido, só de ter podido te sentir um pouquinho perto, de mim.
   Escrevo chorando essas palavras. Porque só eu sei a agonia que é se sentir sozinha o tempo todo, querendo esse alguém que te entendia por perto pra te abraçar e dizer:
_ Estou aqui agora!
   Sinto falta de ouvir sua voz dizendo: "minha pequena", "amor", "ow minha pequenininha", "minha bebê"... Eu dizia que era muito estranho na época porque eu não era uma criança, e só agora sei, o quanto essas coisas fazem falta. Nunca brigamos, você era o único que conseguia fazer com que eu me acalmasse com esse seu jeito simples e calmo de dizer:
_ Vai ficar tudo bem, estou aqui com você!
   Eu devia ter aproveitado mais aquele abraço que você me deu no dia em que tudo começou a dar errado... E ter te dado mais beijos e te dito mais vezes que te amava. Eu queria ter te aproveitado mais, antes de te perder. Na verdade eu queria poder voltar atrás e reverter tudo o que aconteceu, só para poder estar com você agora.
   Quero poder te abraçar mais uma vez, sentir seu cheiro, o teu calor. Disseram que eu estava namorando, é tudo mentira! Como posso estar com outra pessoa se nem ao menos consigo tirar você dos pensamentos? Não sei, nem se vai chegar a ler tais palavras. Tenho medo de que simplesmente me ignore mais. Vai machucar, com certeza. Mas tudo bem, ando aguentando bem o teu desprezo por tanto tempo.
   Mas eu quero poder te ver mais vezes, saber que esta bem, posso não estar mais com você, mas saber como você está, como tem passado, como esta se sentindo... Pra mim já é o suficiente, somente podendo te ver e te olhar.
   Mas nunca se esqueça dessas palavras sinceras... Eu amo você!


   Que Deus cuide e olhe por todas as pessoas que tem um amor como o meu guardado assim tão fortemente no peito... E Deus, eu continuo te pedindo que olhe por mim... E que continue guiando meu caminho em direção ao rumo certo! Amém!

09 junho, 2013

Neste mundo...


   Aonde realmente queremos ir? Caminhamos a pé, ou então arrumamos uma maneira de alguém nos carregar? A forma como chegamos lá, na maioria das vezes não importa, desde que sejamos os primeiros na linha de frente. Não é seco nem grosso da minha parte dizer isso dessa forma, mas é verdade, as pessoas se usam para alcançar seus objetivos mais imundos. E são exatamente essas pessoas, totalmente se caráter que cobram moral das pessoas a sua volta. 
   Fiz uma viajem muito cansativa, aproveitei muito alguns dos lugares nos quais passei, não todos, mas a maioria. Vi coisas que me deixaram surpresa, como a realidade humana pode ser dessa forma? Eu simplesmente fingia saber, quando na realidade, eu nem fazia ideia, agora eu tenho uma base para falar: 
_ Eu sei, eu vi, eu senti!

07 junho, 2013

Só viver?

   "_Porque a neve é branca? Talvez será porque ela se esqueceu qual era a sua cor?".
   O porque de apenas fingirmos saber a resposta para tudo o que nos rodeia, não nos torna em pessoas cultas. Há tantas perguntas sem respostas lógicas, foi para isso que criaram a filosofia, mas e quando essa ciência não se aplica dentro do contexto, que é "viver"? O que realmente fazemos com essa sensação, que esgota todas as forças existentes? Não fazemos nada, porque no final de tudo, nem mesmo sabemos, como é apenas "só viver"! Não nos foi dada capacidade intelectual de tamanha grandeza para pensar além do que é realmente necessário, apenas imaginamos!
   Criamos uma forma de suprir essas necessidades banais. Me sinto mal por pensar dessa forma sobre tantas coisas, as quais eu deveria ter deixado para trás, mas o porque de eu me sentir tão por fora desse contexto assim? Não me sinto conectada com o mundo, há tanto, mas é tão pouco... As coisas me escapam pelos vãos dos dedos, e realmente não sei o que fazer com o que me sobra.
   Mas estou sempre seguindo em frente, adiante com toda essa minha forma torta de ver e enxergar o mundo em que vivo. Há algum nexo nessa teoria? De onde realmente tiro essas informações? Não tiro de lugar algum, é tudo o que minha mente é capaz de produzir, ela me questiona, mas também me oferece as respostas. O que eu preciso saber, é o que eu sei... É tudo o que minha própria mente é capaz de assimilar. Eu não entendo além de minha capacidade, não porque ainda não posso saber, mas é porque ainda não sou capaz de entender!
   Coisas que não são de fácil compreendimento, não são anexadas e nem mantidas em meus pensamentos. São deletadas automaticamente. Mas isso realmente me assusta, tudo me assusta. Eu quero poder dar um grito, e dizer: _ Basta!! Não é isso que eu realmente quero... Quero poder saber o que realmente estou fazendo, mas como se ainda não tenho a resposta para isso?
   Assuntos me esgotam, as pessoas não acreditam em mim, não me importo com o que realmente dizem, prefiro ser tida como louca, do que parecer normal, e ser assemelhada com quem eu não quero... Não quero ter que ser igual a maioria, porque então eu teria os mesmos pensamentos e a minha forma de agir, seria exatamente como as pessoas querem.
   Não me tornar o protótipo perfeito do mundo, se tornou uma missão pessoal, a qual eu me imponho a todo momento as frases: _ Não se dê por vencida!
   Minha batalha só acaba quando eu morrer! Ainda estou viva, e vou descobrir um meio de sair dessa situação na qual eu me encontro, é totalmente desagradável, mas posso fazer o que? Eu não tenho escolha no momento, a não ser deixar que isso me sufoque até que eu arranje uma maneira de escapar de minhas próprias frustrações mentais.
   Ma há quem diga que eu ainda tenho uma parte de minha sanidade mental... O que é pouco provável, talvez meu psicológico esteja se afetando com tantos pensamentos sórdidos sobre como tudo me irrita, e sobre como eu não vivo minha própria vida!
   Me sinto responsável por tudo e por todos, e odeio dizer que "não consigo"... mas é o que geralmente vem saindo de minha boca, essa maldita frase, vem me perseguindo, me jogando na cara que ainda não sou capaz... Também não quero ter que questionar a todo momento esse comportamento idiota, esta sendo até muito infantil da minha parte... Talvez seja por isso que ainda derramo lágrimas por você, por não ser capaz de te deixar no passado e te manter presente e vivo aqui, ainda no meu presente!

   Só viver? Eu realmente sou capaz de fazer isso? Acho que é exatamente o que estou fazendo agora, só vivendo e deixando de lado, tudo o que realmente deve importar, mas essas são somente palavras desnecessárias... "Maybe, one day you" as leia, e saberá como eu me sinto, e como eu fiz pra superar VOCÊ!
Leia também ao blog: Almas de Vênus...   
 Blog escrito pela minha irmã Caroline Villela. ←

06 junho, 2013

Personal Taste...


Sinopse:
Jeon Jin Ho é um cara hetero que finge ser gay para poder dividir a casa com sua amiga, Park Kae In. Ele é fanático por limpeza, mas também tem um grande talento para descobrir o que as mulheres estão sentindo. Kae In confia muito nas pessoas, apesar de já ter sido traída. Apesar disso, ela sempre dá às pessoas o benefício da dúvida e com Jin Ho não é diferente. Como Kae In irá reagir quando descobrir que seu companheiro de quarto não é gay e que ele se apaixonou por ela?

 Melhor tradução: Português
 Episódios: 16
 Período: 31 de março a 20 de maio de 2010
 Rede de transmissão: MBC
 Site para visualização: VIKI
 Gênero: Romance, comédia. 

Memórias...

   Insônia, é algo que está se tornando bastante comum para mim, eu não consigo pregar os olhos a noite, pensando em tanta coisa que há nesse mundo que ainda devo fazer, problemas para toda uma vida e soluções que devo encontrar por mim própria... Mas as lembranças são as que mais me desgastam, me atingem no meio da noite, me afetando psicologicamente a todo momento...
   Pode ser por ironia do destino que eu esteja falando do passado nesse exato momento, viver não é a parte difícil, seguir em frente, como se nada realmente tenha acontecido no passado, o difícil mesmo, é saber lidar com o que aconteceu antes de termos chegado aqui! O caminho é cheio de pedras, e é muito difícil nos manter em pé a cada tropeço que nos leva ao chão.
   Mas continuamos vivendo, seguindo com essa vida toda torta, como se nada realmente tivesse acontecido, mas não conseguimos por uma vez ou outra, impedir as lágrimas que cedem em nossos olhos, elas rompem com toda a nossa armadura intelectual, e vaza por nossa face, mostrando que na verdade, somos apenas meros "humanos".
   Somos fracos, é algo que temos de admitir a todo momento, vivemos mentindo para nós mesmos sobre o que realmente somos, e nos enganamos com base no que realmente queremos, e maquiamos a verdade por cima de máscaras que vestimos no dia - a - dia... É realmente fácil pra você? Eu sei que você olha pro passado e deseja que ele retorne as suas mãos... No desejo de mudá-lo, consertar tudo o que fez de errado, para poder começar de novo, uma vida melhor.
   Pra falar a verdade, a gente só se lembra do que foi bom, do que queremos de volta, ou do que queremos concertar, para melhorar a realidade atual... Há tantas coisas que realmente gostaríamos de mudar, mas não podemos porque, nossa chance ficou lá atrás, no passado que jogamos fora, por mero medo de arriscar ou aceitar.
   Mas não se iluda, memórias, são apenas lembranças vagas do que já foi... É o que eu tenho que colocar em minha cabeça, porque é difícil se desgarrar do que a mente não quer deixar pra trás... Mas ainda continuo comendo, vivendo, andando, pensando... Mesmo um passado triste, uma lembrança ruim, não me assombra, e não me impede de continuar seguindo em frente... Dói, o peito aperta, a cabeça fica dando voltas, mas eu posso fazer o que?
   Não posso, como ninguém pode mudar o passado!
   Mas nunca se arrependa, eu não me arrependo, e quando sinto que esse pensamento obscuro começa a tomar minha mente, eu penso em algo somente "fiz minhas escolhas, não preciso me envergonhar delas". Para que me arrepender de algo que eu própria "escolhi?". As pessoas tem dificuldade em entender isso... mas acredito que seja algo normal.
   Há tantas pessoas vivendo minha vida por mim, e fazendo minhas escolhas por mim, acho que essa é minha única frustração quanto ao passado, não poder decidir sobre a coisa mais importante pra mim na época... O pior de tudo, é que ainda considero prioridade de sentimento essa coisa. Uma lembrança amarga de um fim ruim. Uma história perdida e jogada no lixo do tempo. Uma memória manchada de escarlate e apagada como um simples rascunho em guardanapo de papel do fim de um festa cansativa...

   Mas viver, é apenas parte do meu papel de interpretar nessa vida, eis que isso me torna mais forte, e não me importo com o que os outros pensam... São apenas memórias, estão no passado, e já é onde elas ficam, para todo e o eterno Sempre!

05 junho, 2013

Não há nada que vem para o bem...

   Já acordou com aquela sensação de cansaço, mas não de trabalhar esgotadamente no dia anterior, mas de gastar tanto tempo, e preencher a sua mente com tanta ironia em um dia somente? Não sei, as vezes penso que as pessoas acham que tenho cara de idiota...
   Elas me tratam de modo como se eu não desconfiasse de nada, elas cospem as suas mentiras na minha cara, e pensam que conseguiram me convencer, isso realmente não é algo que me interesse, e nem me surpreende mais. As vezes eu tento, desviar o assunto, mas uma vez que uma pessoa começa a escarrar mentiras, ela não para nem mesmo para respirar, e isso tudo, me enoja!
   O que esta na frente do teu nariz, não consegues enxergar? Já me faltaste tantas vezes, me jogas na cara a quase todo momento tuas falsas histórias, isso realmente nunca me agradou, sempre finjo que acredito, mas para que, o que eu realmente quero que você faça, e como eu realmente quero que você haja, não pessoa, não é dessa forma... Então pare de agir como se eu fosse burra e não percebesse que sua forma de encher linguiça não é o modo mais prático e seguro.
   Vou me calar um dia, sim, quando eu partir dessa para outra. Não sei porque ninguém gosta de me escutar, as vezes eu sinto que sou somente eu e o mundo, mas nem mesmo o mundo esta ai... Sim, eu acredito no Ser superior, aquele que todos chamam de Deus, e não, eu não acredito nele, da mesma forma que vocês, meros mortais (como eu) acreditam, e não me importo, com a forma como vocês O vêem, são seus olhos, são suas crenças, e não cabe a mim julgar a cada opinião.
   Há quem diz que eu tenho mania de achar que "sou dona da verdade", sim, eu sou... Sou dona da "MINHA VERDADE", na minha forma de ver e de pensar ninguém manda. Tente mudar minhas críticas, para a forma como você as vê, eu certamente, irei de contradizer, até que você se cale, por não suportar mais ouvir minhas verdades mal ouvidas. Realmente, não é fácil discutir comigo acerca de assuntos nos quais já tenho uma opinião formada, nas quais já tenho todo um embasamento criado diante da forma como eu vejo e interpreto, por isso queridos, não percam seu tempo.
   O peso de várias responsabilidades estão caindo sobre minha cabeça, e não sei onde eu realmente estou me enfiando, e não sei como me esquivar dessas coisas. Transferiram para mim a responsabilidade de uma ação inteira, e não estão enxergando que isso me estressa, e que me esgota... Nem me perguntam como eu estou me sentindo, ainda assim... Me cobram a cada dia que passa, por um algo que ainda não tenho. O que mais me deixa aflita, é saber que vão me cobrar uma vida inteira, e quando mais eu der, mais vão pedir, é como diz aquele ditado: "O urubu não se contenta com pouca carniça, quanto mais ele puder ter, mais ele terá!", ou então aquela famosa: "Dou a mão e querem o braço".


   Não há nada que vem para o bem... Quando a esmola é muita, o santo até desconfia... Acontece, que eu nem chego a esperar pelo resto das ofertas, eu já dou-lhe um tapa de "se toca" logo nas costas, e caminho pra bem longe, antes de ser impregnada nesse mundo de corrupções e mentiras. Por isso se você é uma dessas pessoas que pensa que me engana, eu só tenho uma coisinha pra dizer a você...
   "Enfia essa tua cabeça em um buraco de minhoca e se manda pra bem longe de mim..."

03 junho, 2013

Gu Family Book | O Livro da Família Gu...

Sinopse:
Pode um homem nascido de uma mãe humana e um pai-criatura mítica encontrar uma maneira de se tornar um ser humano de verdade e viver a vida que ele tanto deseja? Choi Kang Chi é um Gumiho (uma raposa de nove caudas), cuja mãe é Yoon Seo Hwa, um ser humano, que se apaixonou por Gu Wal Ryung, o deus guardião das montanhas de Jiri. Perseguido por seus inimigos, Seo Hwa envia Kang Chi em uma cesta no rio para que ele não seja capturado. A família de Choi Kang encontra o bebê Chi flutuando no rio e irá cria-lo. Kang Chi descobre sua verdadeira identidade por acaso um dia, e ele está determinado a se tornar um ser humano real. Pode Yeo Wool e Cam Dam , um mestre de arte marcial e arqueiro, ajudá-lo em sua busca? "Gu Family Book" também conhecido como"Ancient Medical Book" e "Book of the House of Gu"é uma série dramática de 2013 Sul-coreano histórico dirigido por Shin Woo Chul, um premiado diretor, que também dirigiu "A Gentleman's Dignity"(2012), "Secret Garden" (2010) e "City Hall" (2009). 

 Dias de lançamento: Segundas e terças- feiras às 9:55 am.
 Melhor tradução: Espanhol
 Episódios: 24
 Período: 08 de abril de 2013 até 25 de junho de 2013
 Rede de transmissão: MBC
 Site para visualização: VIKI
 Melhores dias para assistir: Terça e quarta- feira.

Deve ser... eu acho!

   Eu sei, não é pra ser fácil, eu digo, eu falo, eu exponho até demais minha opinião acerca de tantas coisas, mas por quê parece que nada realmente da certo pra mim? Por que sinto que ainda continuo me afundando cada vez mais em minhas próprias escolhas?
   Eu já deveria ter uma resposta pra essas perguntas tolas, mas ainda não sei ao certo como devo realmente pensar... Tenho medo de assumir meus próprios pensamentos, porque tenho medo do que eles podem me revelar sobre eu mesma, ou sobre as pessoas que me rodeiam.
   Em minha vida tenho que escolher a quem agradar, e a todo momento isso fica se repetindo na minha cabeça, mas o que eu realmente tenho que fazer? Acredito que devo começar a "me agradar", e parar de tentar seguir a risca a ideia centrada daqueles que "eu" acredito, só estão me carregando pro fundo do poço.
   Me sinto sendo arrastada, e puxada pra essa vala, e não há ninguém capaz de me ajudar a não ser eu mesma, porque se é pra ser sincera, não da pra contar com a ajuda de ninguém!
   As pessoas só servem pra julgar umas as outras, e estou no fogo cruzado desses acontecimentos bizarros... Mas sabe, acho que nem mais me importo com esses tipos de coisas... Já fazem cinco longos meses que essa pessoa importante pra mim foi embora da minha vida, mas ainda sinto necessidade de ouvir a sua voz, de sentir ela por perto, e de saber que ela olha e vê por mim... É muito bom se sentir amada, é realmente uma sensação muito boa, mas sabe o que acontece? As pessoas vão embora, nos deixam, daí temos que aprender a nos virar sozinhos, como sempre estivemos...
   Claro, tem gente que aproveita esse momento "alone" da vida, para criar piadas com sensos críticos, para tentar diminuir a falta que aqueles que partiram causam em si. Acho que sou uma dessas pessoas que ironiza, e grita aos quatro ventos a agonia incessante e a própria desgraça em si... Se me sinto melhor? Não vou dizer que não, porque realmente me sinto melhor, senão eu não faria isso... Colocar pra fora, é sempre minha primeira e melhor opção, depois de atacar o alvo que me levou a tal ato explícito.
   Mas é claro, minha insanidade ainda esta intacta... E não, eu não me importo nem um pouco com o que as pessoas arrotam na minha cara sobre o meu passado, é um livro aberto, eu não me importo com o que dizem, é até estranho quando não falam... Mas sabe, se quer realmente saber sobre algo da minha vida, me chame, sei coisas horríveis sobre mim!!

   A vida é como um jogo de tabuleiro, a cada peça que passamos pra frente, e a cada peça que perdemos, é mais um passo que damos, em rumo a grandes escolhas!!   Mas vou ir viver agora, quem sabe volto a ironizar aqui, em um outro dia qualquer?
   Maybe... Mas vale a pena!